Entrevista Marie Jose Gama Festa portuguesa dia 12 de junho de 2022
Entrevista Marie Jose Gama, presidente da Associaçao Jose Afonso (AJA), nucleo de BruxelasLire la suite
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Entrevista Marie Jose Gama, presidente da Associaçao Jose Afonso (AJA), nucleo de BruxelasLire la suite
Alexandra Rodrigues Nogueira Azevedo, futbol club do Porto Bruxelas e Daniela Bardo, Comunidade de Emaus
1-Poucas mulheres são presentes nas reunioes para preparar a festa. Sera mais uma questao de homens, talvez com exceçao de Emaus ?
2-Sera por causa da pouca presença das mulheres nos clubes de footbol ? ou nos clubs de bikers?
3-O que fazem mais as mulheres no dia da festa ? e os homens?
Acham que há uma especie de repartiçao das tarefas?
Pensa que sera discriminatoria ou normal ?Lire la suite
A Comissão do Estatuto das Mulheres das NAÇÕES UNIDAS (Nações Unidas) reúne-se de dois em dois anos. Este ano (2018) foram duas semanas no mês de Março. As quatro raparigas que são entrevistadas participam nesta reunião em Nova Iorque e fazem parte dum grupo organizado pelo GRAAL . Foi decidido para a entrevista escolher raparigas novas.Lire la suite
A questão das mulheres, que se quer fazer aparecer como um problema secundário, é fundamental, porque elas não só representam metade da população, mas também têm muita influência. São elas que educam os filhos, são elas que veiculam a cultura, elas são a base da sociedade. O regime apercebeu-se disso rapidamente e começou a tomar medidas para as marginalizar, e para as afastar do espaço público.Lire la suite
Nesta entrevista, de 19 de Abril de 2018, Rose Marie Chahine, fala do Líbano, das mulheres libanesas e dos filmes realizados por realizadoras libanesas. Lire la suite
Trata-se de um livro sobre as futuras gerações com um enfoque particular nas mulheres, tantas vezes ignoradas apesar de serem a grande maioria da população. Lire la suite
O que significa a Europa para o cidadão e para as cidadãs?
Numa época em que há um certo eurocepticismo é bom relembrar a contribuição da Europa para os direitos das mulheres. Trataremos de apresentar exemplos dos direitos já adquiridos e do que ainda falta fazer.Lire la suite
Nelly Jazra Bandarra entrevista Conceição Araújo, presidente da APEB (Associação dos Portugueses Emigrados na Bélgica) e Manuela Tavares, vice-presidente da Associação Portuguesa Comunidade de Emaús.Lire la suite
O que se pode dizer, em primeiro lugar, é que se notou uma presença importante das mulheres na rua e nas manifestações que desencadearam o 25 de Abril. Lembramos que o 25 de Abril não foi um golpe de Estado, mas sim uma revolução pacífica. Em Lisboa, onde a maior parte dos acontecimentos se passaram, mas também noutras cidades do país, as mulheres desceram para a rua e exprimiram, com o resto da população, a sua vontade de abolir o regime em vigor e o seu desejo de mudança de regime político e das suas leis discriminatorias.Lire la suite
O nosso objectivo é chegar a uma sociedade em que haja respeito pelas mulheres e que pugne pela defesa dos seus direitos.
A violência contra as mulheres é um crime e deve ser denunciada. As autoridades têm que tomar medidas para acabar com isso. Assim depois de falar do Norte da África onde vimos casos de violência nas manifestações durante as Primaveras Árabes, é necessário falar dos problemas na Europa.
Apesar de se constatar uma evolução da situação, a violência contra as mulheres é ainda muito frequente. Lire la suite
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